Àqueles que leram alguns dos poemas que postei ultimamente dedico este:
ESCUSAS
Juliano
Barreto Rodrigues
Me perdoem a verve egoísta e
intimista.
Há de ser apenas fase de poeta.
Sei que preciso me tirar do que
escrevo...
E apurar para o texto novas metas.
É que estou assombrado,
Obcecado pela minha condição e
circunstância.
Amargo o azo da inconstância,
Feito viciado decaído de bom grado.
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